No meu ponto de vista, acho que até agora poucas pessoas (população) sabem do assunto, se sabem presumo que estão apenas informados da migração do analógico para digital. O que quero trazer aqui como desafio para o governo através do Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional é: Intensificar campanhas, fóruns, palestras que visem à informar ao cidadão o porquê da migração, quais os benefícios, como que será o processo, o quê é isso de analógico / digital. Para evitar serem apanhados em contra pé, dos 1,2 milhões de famílias com acesso a televisão com sinal aberto; que de repente não poderão usar sua antena doméstica para ver televisão – se for o caso.
O que está sendo feito para que as pessoas estejam a par do processo de migração digital?
Em entrevista ao “Notícias”, o vice-presidente da Comissão Nacional para a Migração Digital, Simão Anguilaze Respodeu o seguinte: Este é, de facto, um grande desafio. Produzimos, recentemente, uma brochura com “respostas a perguntas mais frequentes”, recolhidas nos seminários de divulgação que realizámos em todo o país. Esta brochura dá uma série de indicações sobre o que vai acontecer e esclarecerá ao público sobre alguns conceitos da migração digital. A partir do conteúdo da brochura, estão em preparação programas de rádio, em português e em línguas locais, para serem transmitidos pelas rádios comunitárias, com prioridade para as que se localizam nos distritos que recebem televisão em sinal aberto neste momento. Só assim é que poderemos atingir com facilidade a população que vive nesses distritos, particularmente os que estão distantes dos grandes centros urbanos. Já encetamos contactos com o Instituto de Comunicação Social (ICS) e com o Fórum das Rádios Comunitárias (FORCOM) para nos apoiarem neste processo e, em breve, vamos assinar memorandos de entendimento para um melhor enquadramento desta colaboração. Durante este mês de Março, lançaremos a nossa página web, que está em finalização. Acreditamos que ela será um instrumento importante para informação e interacção com o público.
Paralelamente, estamos a produzir o hino da migração, para, através da música, desmistificarmos os conceitos da migração digital e estimular um maior interesse do público no tema. Temos participado em vários eventos organizados pela sociedade civil e entidades governamentais, temos como tema a migração digital. Também temos participado em programas de televisão e rádio. De qualquer modo, acho que há espaço para uma maior colaboração, sobretudo, com os meios audiovisuais, pois são parte interessada neste processo. Acredito que quando todas as componentes do projecto estiverem em marcha (lançamento da rede-piloto, implantação da rede nacional, distribuição dos Set-Top-Boxes), a comunicação vai fluir mais, pois teremos algo palpável para mostrar.
O que está sendo feito para que as pessoas estejam a par do processo de migração digital?
Em entrevista ao “Notícias”, o vice-presidente da Comissão Nacional para a Migração Digital, Simão Anguilaze Respodeu o seguinte: Este é, de facto, um grande desafio. Produzimos, recentemente, uma brochura com “respostas a perguntas mais frequentes”, recolhidas nos seminários de divulgação que realizámos em todo o país. Esta brochura dá uma série de indicações sobre o que vai acontecer e esclarecerá ao público sobre alguns conceitos da migração digital. A partir do conteúdo da brochura, estão em preparação programas de rádio, em português e em línguas locais, para serem transmitidos pelas rádios comunitárias, com prioridade para as que se localizam nos distritos que recebem televisão em sinal aberto neste momento. Só assim é que poderemos atingir com facilidade a população que vive nesses distritos, particularmente os que estão distantes dos grandes centros urbanos. Já encetamos contactos com o Instituto de Comunicação Social (ICS) e com o Fórum das Rádios Comunitárias (FORCOM) para nos apoiarem neste processo e, em breve, vamos assinar memorandos de entendimento para um melhor enquadramento desta colaboração. Durante este mês de Março, lançaremos a nossa página web, que está em finalização. Acreditamos que ela será um instrumento importante para informação e interacção com o público.
Paralelamente, estamos a produzir o hino da migração, para, através da música, desmistificarmos os conceitos da migração digital e estimular um maior interesse do público no tema. Temos participado em vários eventos organizados pela sociedade civil e entidades governamentais, temos como tema a migração digital. Também temos participado em programas de televisão e rádio. De qualquer modo, acho que há espaço para uma maior colaboração, sobretudo, com os meios audiovisuais, pois são parte interessada neste processo. Acredito que quando todas as componentes do projecto estiverem em marcha (lançamento da rede-piloto, implantação da rede nacional, distribuição dos Set-Top-Boxes), a comunicação vai fluir mais, pois teremos algo palpável para mostrar.
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